No outro dia ouvi da boca de uma amiga "As merdas dos outros são refrescos no meu cú". Ou seja, com o mal dos outros pode a gente bem e, na verdade, o mal dos outros até tem algo de encantador, caso contrário não existiram programas como a Oprah ou o Dr. Phil. E não me refiro apenas à palete de convidados que recebem, (como o gajo que vi ontem na Oprah que se tentou suicidar, deu um tiro na cara, desfez a tromba toda, ficou sem olhos, nariz, maxilares e dentes, sobreviveu, é cego e quase não consegue falar mas diz que agora sim, encontrou a felicidade ao fim de 36 cirurgias ou a gaja de 13 anos que foi ao Dr. Phil com a mãe pois esta havia descoberto que a filha participava em rainbow-parties com os colegas da escola, em que, basicamente, elas experimentavam batons diferentes e faziam broches aos colegas para ver qual era o baton que ficava mais bonito, na pila claro) mas também aos próprios apresentadores. Ora, se ambos sabem tanto porque razão a Oprah continua solteira, gorda, preta e nunca assume que tem carapinha natural? E porque é que o Dr. Phil só conseguiu casar com uma anã estrábica que anda de um modo estranho, ainda usa bigode e sofre de um sindroma qualquer que só o permite sentar-se em bancos altos?
E sim, vejo quando calha. E tenho o cú fresquinho!
ps. não se ponham com merdas porque a cena do "preta" não é uma piada racial mas sim uma indicação de uma característica física tal como a cena do "bigode" do Dr. Phil, com a diferença que o último é facilmente alterável e não cheira mal (espero eu).
3 comentários:
de facto, como é que uma anã estrábica que anda de um modo estranho, ainda usa bigode e sofre de um síndroma qualquer só permite o Dr. Phil sentar-se em bancos altos!?
Isto é um escândalo!
ah! e a Oprah não é preta. é castanha.
és racista sim...
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