sexta-feira, novembro 30, 2007
quinta-feira, novembro 29, 2007
terça-feira, novembro 27, 2007
Fantasy land(ing)
Uma das minhas fantasias decentes é, após aquelas viagens exaustivas em que dividimos a noite entre vôos e aeroportos, chegar ao destino final e fazer-me passar por uma daquelas pessoas cujo nome está escrito numa daquelas dezenas de folhas de papel A4 nas mãos de montes de gente no terminal das chegadas. Se repararem nem é pedida a identificação da pessoa. Basta saber falar inglês e lá vão eles.
Depois, em vez de ficar na fila dos táxis, pagar o táxi, chegar a casa, desfazer malas, cuidar do meu mais novo, cuidar do meu mais velho, etc. etc., seria comodamente transportada para um hotel luxuoso onde me aguardaria um duche quente e potente, uma cama fofa, lavada e cheia de almofadas, um serviço de quartos e um silêncio brutal e pacífico.
Ontem de manhã faltou-me novamente a coragem :(
Depois, em vez de ficar na fila dos táxis, pagar o táxi, chegar a casa, desfazer malas, cuidar do meu mais novo, cuidar do meu mais velho, etc. etc., seria comodamente transportada para um hotel luxuoso onde me aguardaria um duche quente e potente, uma cama fofa, lavada e cheia de almofadas, um serviço de quartos e um silêncio brutal e pacífico.
Ontem de manhã faltou-me novamente a coragem :(
quinta-feira, novembro 22, 2007
Scary !!!!
Isto é a razão pela qual pessoas impressionáveis como eu não devem navegar pela net sozinhas.
sábado, novembro 17, 2007
sexta-feira, novembro 16, 2007
Sim eu sei, que tudo são recordações...
Final do ano = limpeza geral da casa. Aproveito e vou mandar umas merdas para aqui.
quinta-feira, novembro 15, 2007
Mails...
DIÁRIO DELA:
Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos combinado encontrarmo-nos num bar para beber um copo antes de jantar. Andei às compras atarde toda com as amigas e pensei que o seu comportamento se devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas não. Nem sequer fez qualquer comentário, como lhe é habitual. A conversa e o sítio não estavam muito animados, por isso propus irmos a um lugar mais íntimo para podermos conversar mais tranquilamente.Fomos a um restaurante caro e elegante. A comida estava excelente e o vinho era de reserva. Quando veio a conta, ele nem refilou e continuava a portar-sede forma bastante estranha. Como se estivesse ausente. Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse mas em vão. Comecei a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer. Quando lhe perguntei, disse apenas que não tinha nada a ver comigo. Mas não me deixou convencida. No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que o amava. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros, de forma paternal e sem me contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque não disse que me queria como faz habitualmente.Simplesmente não disse nada. Começo a ficar cada vez mais preocupada.Chegámos por fim a casa e, nesse preciso momento, pensei que ele me queria deixar.Tentei fazer com que falasse sobre o assunto mas ele ligou a televisão e ficou a olhá-la com um ar distante, como que a fazer-me ver que tudo tinha terminado entre nós. O silêncio cortado pelo filme era sufocante. Por fim, desisti e disse-lhe que ia para a cama. Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e deita-se a meu lado. Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus beijos e carícias e acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como normal mas ele pareceu gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído que tanto me aflige. Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria enfrentar a situação e falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha adormecido. Comecei a chorar e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até adormecer quase de manhã. Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou praticamente convencida que os seus pensamentos estão com outra. A minha vida é um autêntico desastre!
DIÁRIO DELE:
O benfica perdeu. Pelo menos dei uma queca......
Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos combinado encontrarmo-nos num bar para beber um copo antes de jantar. Andei às compras atarde toda com as amigas e pensei que o seu comportamento se devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas não. Nem sequer fez qualquer comentário, como lhe é habitual. A conversa e o sítio não estavam muito animados, por isso propus irmos a um lugar mais íntimo para podermos conversar mais tranquilamente.Fomos a um restaurante caro e elegante. A comida estava excelente e o vinho era de reserva. Quando veio a conta, ele nem refilou e continuava a portar-sede forma bastante estranha. Como se estivesse ausente. Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse mas em vão. Comecei a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer. Quando lhe perguntei, disse apenas que não tinha nada a ver comigo. Mas não me deixou convencida. No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que o amava. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros, de forma paternal e sem me contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque não disse que me queria como faz habitualmente.Simplesmente não disse nada. Começo a ficar cada vez mais preocupada.Chegámos por fim a casa e, nesse preciso momento, pensei que ele me queria deixar.Tentei fazer com que falasse sobre o assunto mas ele ligou a televisão e ficou a olhá-la com um ar distante, como que a fazer-me ver que tudo tinha terminado entre nós. O silêncio cortado pelo filme era sufocante. Por fim, desisti e disse-lhe que ia para a cama. Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e deita-se a meu lado. Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus beijos e carícias e acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como normal mas ele pareceu gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído que tanto me aflige. Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria enfrentar a situação e falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha adormecido. Comecei a chorar e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até adormecer quase de manhã. Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou praticamente convencida que os seus pensamentos estão com outra. A minha vida é um autêntico desastre!
DIÁRIO DELE:
O benfica perdeu. Pelo menos dei uma queca......
segunda-feira, novembro 12, 2007
Dicionário de Sanita
Sacana
s. m.,
aquele que saca coisas da net.
Sacanagem
v. tr.,
acto de sacar coisas da net.
Máquina de Sacar Roupa
s. m.,
instrumento de sacanagem de roupa, normalmente meias. Daí eu ter tantos pares desirmanados:
fig.,
diz-se do indivíduo que é rápido a sacar a roupa do(a) parceiro(a);
tarado;
a minha vizinha do 7ºFrente.
s. m.,
aquele que saca coisas da net.
Sacanagem
v. tr.,
acto de sacar coisas da net.
Máquina de Sacar Roupa
s. m.,
instrumento de sacanagem de roupa, normalmente meias. Daí eu ter tantos pares desirmanados:
fig.,
diz-se do indivíduo que é rápido a sacar a roupa do(a) parceiro(a);
tarado;
a minha vizinha do 7ºFrente.
Infantil...idades
Não sei quem foi o percursor de falar para os bebés com voz esganiçada e com discursos incoerentes. O que é certo é que eles gostam.
Igualmente interessante é pensar que, algures no desenvolvimento, esses hábitos tendem a desaparecer naturalmente. O que é pena. Como seria engraçado, no final do mês, ir ter com o Director de Recursos Humanos da empresa e esganiçar um "Oláááá! O guito? O guito? Ond'tá o guito?", e depois passar para umas cócegas na barriga acompanhadas de um "gu gu gu gu gu gu".
But I digress.....
sexta-feira, novembro 09, 2007
Gostos são gostos
E o gajame, vulgo, gajedo, gosta todo do "Sitting, waiting, wishing" do Jack Johnson. E porquê? Porquê? Perguntam vocês. Porque é uma música sobre cunilingus. É verdade. Há uma altura na música em que ele canta "just what a minete!" Oiçam lá e digam que não é verdade!
quarta-feira, novembro 07, 2007
The secret of my success
O índice da tua notoriedade é directamente proporcional à quantidade de malta que te "saca" no emule.
terça-feira, novembro 06, 2007
sábado, novembro 03, 2007
sexta-feira, novembro 02, 2007
quinta-feira, novembro 01, 2007
Teclado II
Na sequência deste bost, descobre-se que, de igual modo, o "v" foi colocado estratégicamente longe do "f" para não dar azo a enganos do género "enfia-me isso por email".
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