sexta-feira, julho 15, 2005

Quebranto


Quantos aviões trazes tu dentro do bolso
Que eu não consigo ver?
Não me mintas!
Fui eu quem tos pus no bolso
E agora pago o preço do petróleo
Caro
Sujo
Podre

Por acaso não viste os sais de fruto?

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